“Bem eu queria continuar a escrever mas ouvi um barulho lá em baixo e acho que o teu pai acordou. Certamente não iria gostar de me ver aqui. Haa certo, ontem proporcionaste-me a melhor noite da minha vida. Tenho que ir…
P.S.: Amo-te, para todo sempre, em qualquer lugar, em qualquer altura e em qualquer ocasião. “
Eu encostei a folha no meu peito, queria tanto estar ao seu lado. Voltei a deitar-me olhando para o anel e a pensar mas alguém bateu na porta.
Pai: Filha, ainda estás assim? Eu de manhã como ouvi alguém a andar pensei que já estavas acordada.
V: Sim, e estava *disse tentando me desculpar* mas como estava muito cedo tentei dormir mais um pouco.
Pai: Fizestes bem mas agora tens que te arrumar se não queres perder o avião.
V: O pai quer mesmo se livrar de mim. *sorri*
Pai: Claro que quero, passei 18 anos a aturar-te. *piscou-me o olho sentando-se do meu lado e abraçou-me* mas quero que também tenhas cuidado.
Eu fechei os olhos… Algum tempo depois estava de volta a paris, saí do avião, peguei nas minhas malas e parei para ver tudo à minha volta.
V: enfin de retour à paris – finalmente de volta a paris.
xx: bienvenue dame, je peux vous aider en quoi que ce soit? – Bem vinda senhorita, posso ajudá-la em alguma coisa?
V sorriu, aquela voz rouca era-lhe completamente familiar, virou-se para trás largando as malas e abraçou-o.
V: Como soubestes que eu ia chegar hoje?
Sam: Como já devias saber, tenho poderes psíquicos e li a tua mente.
V: Vou ter que ter cuidado com isso… Em que estou pensado agora mesmo? – perguntou ainda com os braços em volta do pescoço dele.
Sam: tas a pensar nas saudades que tinhas de mim e que nunca mais me vais deixar.
V: hahahha convencido!
Sam: Sempre. Como correu a viagem? Resolvestes lá a cena com o “sucré” (rebuçado)?
Ela parou... o Zac.
Sam: Desculpa ter perguntado.
V: Não te preocupes, nós resolvemos seguir em frente, acho eu.
Sam: isso quer dizer que estás livre para ficar comigo.
V: vous êtes plus fou – estás cada vez mais maluco! Mas sim, agora só tu e eu.
Sam: Acho bem, não gostava da ideia de te dividir. – sorriu – Queres comer um gelado?!
V: Quatro bolas com cobertura de morango?
Sam: Claro, isso nunca mudou, não é agora que vai mudar.
Meses depois… nas férias Zac recebe duas visitas no seu apartamento. Abre a porta e…
Nate: Hey!! Tavas a dormir?! Ainda bem que te acordei.
Zac: Nate! – cumprimentam-se e zac vês quem estava atrás dele – Miley! – abraça-a.
Miley: Já que não nos fostes visitar eu resolvi vir ver se os espanhóis valiam a pena.
Nate: Não falem mais do que o teu namorado perfeito, não conseguem!
Zac: tou a ver que vocês continuam exactamente os mesmos.
Miley: Pois, ele continua o mesmo parvo.
Nate: E ela a mesma resmundona.
Zac: O que é isso?
Miley: A nova junção dele: resmungona mais mandona.
Zac: *ri* Já almoçaram?
Nate: É por isso que aqui viemos.
Miley: Vamos para um restaurante perto do aeroporto porque eu tenho um avião para apanhar.
Zac: Já vão hoje?!
Miley: Não, eu vou sozinha para França e o meu namorado perfeito vai ficar aqui contigo.
Zac: Então vamos.
Foram para o restaurante e continuaram a falar.
Zac: E como tá a malta?!
Nate: Tão bem… o Jared entrou numa escola de dança. Po ano vai ser professor.
Miley: A Ash agora tá a gravar um CD.
Nate: O Corbin tá numa equipa.
Zac: Sim, nós falamos há dois dias e ele contou-me que a Monique está com ele.
Nate: resumindo: a vida corre-lhes bem.
domingo, 15 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
capítulo 78
Zac: Vá, agora vai dormir, já está na tarde.
V: Não vou conseguir… *baixa a cabeça mas Zac põe os dedos no queixo para levantá-la*
Zac: porquê?
V: Tenho medo porque… porque sei que quando voltar a abrir os olhos tu já não vais estar aqui.
*Zac abraça-a e pega-a de seguida no colo*
V: O que estás a fazer?!
Zac: Vou-te levar para a cama.
V: Mas…
Zac: Shiiiiu… *Zac encosta a cabeça dela perto do seu coração, Vanessa não lutava contra isso pois o seu desejo era permanecer ali para sempre. Zac pegou na chave suplente que estava debaixo do vaso à frente da porta e abriu-a. Subiu as escadas fazendo o mínimo barulho possível e entra no quarto dela deitando-a de seguida na cama*
V: Fica comigo.
Zac: Tens a certeza?
V: É uma das duas certezas que tenho agora.
Zac: e qual é a outra?
V: Que te amo.
*Zac sorri e beija a sua testa. Levanta-se e tira os sapatos dela, depois deita-se do lado dela e abraça-a*
V: Posso te pedir uma coisa?
Zac: tudo o que quiseres!
*v beija-o apaixonadamente e depois aproxima-se do seu ouvido e sussurra*
V: Quero ser tua.
*Vanessa não esperou a resposta e voltou a beija-lo. Sabia que ele não iria rejeitá-la, sabia que ele a amava. Vanessa estava sem ar, Zac separa os seus lábios do dela e desce até ao pescoço*
Zac: Tens a certeza disso?
V: Não me perguntes as minhas certezas agora porque quando estou perto de ti elas deixam de fazer sentido.
*Vanessa começou a desapertar os botões da camisola de Zac e este ajudou a tirá-la. De seguida era a vez dele tirar a t-shirt de V. A noite não acabou por ali. Aquilo ultrapassou os beijos carinhosos que passaram a ser beijos fervorosos, desejados, sentidos… os toques leves passaram a ser toques de necessidade. Zac sentia-se feliz por poder sentir o perfume da sua amante, estava feliz por tê-la nos seus braços como tempos atrás. Vanessa finalmente estava concretizada, tinha a sua paixão do seu lado e já não precisava de esconder a tristeza pois ela já se tinha extinguido. Um simples olhar significava o mundo e um “amo-te” vindo da boca dele era-lhe tudo. A galáxia inteira não se comparava ao amor que aqueles dois sentiam um pelo outro. Parecia infinito…
Por fim estavam abraçados, a olhar um para o outro sorridentes enquanto Zac brincava com uma madeixa de Vanessa. Aquele rosto tão perfeito, aquele sorriso angelical. Iria isto ser o fim ou um novo começo para estes dois corações?
Já era de manhã, tinham tido uma noite magnífica… perfeita… única… mas era chegada a hora. Vanessa continuava a dormir com um grande sorriso nos lábios, Zac olhava-a perguntando-se no que estaria ela a pensar. Depois olhou para o relógio. Tinha que ir. Olhou outra vez para o seu rosto, levantou-se, vestiu-se e escreveu uma carta pondo em cima da folha uma pequena caixa que tirara do bolso*
Zac: nunca te esqueças de mim, meu amor…
*Subiu na cama e deu-lhe um beijo na testa, o beijo de despedida. Dirigi-se até a porta da varanda e desce pela árvore ante que alguém o visse e vai para casa. Aquilo tinha sido uma despedida silenciosa mas com grande sofrimento. Vanessa acordou devagar e olhou paraa o seu lado, abrindo os olhos devagar, hesitando ver aquilo que tanto temera. Ele não estava lá, apenas um papel, um simples papel. Aonde estava os seus olhos azuis? Aonde estava aquele sorriso? Aonde?
Vanessa
Estiquei o braço para alcançar a caixa azul. Segurei o objecto entre as minhas mãos, queria ainda poder sentir as mãos dele. Ganhei coragem e abri-a devagar o mais devagar possível e surpreendi-me ao ver o que continha. Tirei de lá de dentro um anel, era lindo. Depois de apreciá-lo vezes sem conta pequei na folha e comecei a ler:
“Vanessa… Agora apetecia-me estar do teu lado e dizer-te que te amo cada vez mais… Ser eu a por o anel no teu dedo. Ainda não deves ter lido mas dentro do anel tem uma coisa escrita”
Larguei rapidamente a folha e fui ver o anel e lá estava: I’m yours, forever. Lágrimas correram pelos meus olhos e eu apressei-me a limpá-las. Não queria chorar. Pressionei o anel entre as minhas mãos e voltei a pegar na folha:
“Eu sabia que não tinhas vistos. Quando estiveres a ler provavelmente estarei a partir e certamente estarei a pensar em ti.
A minha inspiração veio da saga de Crepúsculo… se ainda não leram aconselho vivamente a lerem, é lindo *.*
V: Não vou conseguir… *baixa a cabeça mas Zac põe os dedos no queixo para levantá-la*
Zac: porquê?
V: Tenho medo porque… porque sei que quando voltar a abrir os olhos tu já não vais estar aqui.
*Zac abraça-a e pega-a de seguida no colo*
V: O que estás a fazer?!
Zac: Vou-te levar para a cama.
V: Mas…
Zac: Shiiiiu… *Zac encosta a cabeça dela perto do seu coração, Vanessa não lutava contra isso pois o seu desejo era permanecer ali para sempre. Zac pegou na chave suplente que estava debaixo do vaso à frente da porta e abriu-a. Subiu as escadas fazendo o mínimo barulho possível e entra no quarto dela deitando-a de seguida na cama*
V: Fica comigo.
Zac: Tens a certeza?
V: É uma das duas certezas que tenho agora.
Zac: e qual é a outra?
V: Que te amo.
*Zac sorri e beija a sua testa. Levanta-se e tira os sapatos dela, depois deita-se do lado dela e abraça-a*
V: Posso te pedir uma coisa?
Zac: tudo o que quiseres!
*v beija-o apaixonadamente e depois aproxima-se do seu ouvido e sussurra*
V: Quero ser tua.
*Vanessa não esperou a resposta e voltou a beija-lo. Sabia que ele não iria rejeitá-la, sabia que ele a amava. Vanessa estava sem ar, Zac separa os seus lábios do dela e desce até ao pescoço*
Zac: Tens a certeza disso?
V: Não me perguntes as minhas certezas agora porque quando estou perto de ti elas deixam de fazer sentido.
*Vanessa começou a desapertar os botões da camisola de Zac e este ajudou a tirá-la. De seguida era a vez dele tirar a t-shirt de V. A noite não acabou por ali. Aquilo ultrapassou os beijos carinhosos que passaram a ser beijos fervorosos, desejados, sentidos… os toques leves passaram a ser toques de necessidade. Zac sentia-se feliz por poder sentir o perfume da sua amante, estava feliz por tê-la nos seus braços como tempos atrás. Vanessa finalmente estava concretizada, tinha a sua paixão do seu lado e já não precisava de esconder a tristeza pois ela já se tinha extinguido. Um simples olhar significava o mundo e um “amo-te” vindo da boca dele era-lhe tudo. A galáxia inteira não se comparava ao amor que aqueles dois sentiam um pelo outro. Parecia infinito…
Por fim estavam abraçados, a olhar um para o outro sorridentes enquanto Zac brincava com uma madeixa de Vanessa. Aquele rosto tão perfeito, aquele sorriso angelical. Iria isto ser o fim ou um novo começo para estes dois corações?
Já era de manhã, tinham tido uma noite magnífica… perfeita… única… mas era chegada a hora. Vanessa continuava a dormir com um grande sorriso nos lábios, Zac olhava-a perguntando-se no que estaria ela a pensar. Depois olhou para o relógio. Tinha que ir. Olhou outra vez para o seu rosto, levantou-se, vestiu-se e escreveu uma carta pondo em cima da folha uma pequena caixa que tirara do bolso*
Zac: nunca te esqueças de mim, meu amor…
*Subiu na cama e deu-lhe um beijo na testa, o beijo de despedida. Dirigi-se até a porta da varanda e desce pela árvore ante que alguém o visse e vai para casa. Aquilo tinha sido uma despedida silenciosa mas com grande sofrimento. Vanessa acordou devagar e olhou paraa o seu lado, abrindo os olhos devagar, hesitando ver aquilo que tanto temera. Ele não estava lá, apenas um papel, um simples papel. Aonde estava os seus olhos azuis? Aonde estava aquele sorriso? Aonde?
Vanessa
Estiquei o braço para alcançar a caixa azul. Segurei o objecto entre as minhas mãos, queria ainda poder sentir as mãos dele. Ganhei coragem e abri-a devagar o mais devagar possível e surpreendi-me ao ver o que continha. Tirei de lá de dentro um anel, era lindo. Depois de apreciá-lo vezes sem conta pequei na folha e comecei a ler:
“Vanessa… Agora apetecia-me estar do teu lado e dizer-te que te amo cada vez mais… Ser eu a por o anel no teu dedo. Ainda não deves ter lido mas dentro do anel tem uma coisa escrita”
Larguei rapidamente a folha e fui ver o anel e lá estava: I’m yours, forever. Lágrimas correram pelos meus olhos e eu apressei-me a limpá-las. Não queria chorar. Pressionei o anel entre as minhas mãos e voltei a pegar na folha:
“Eu sabia que não tinhas vistos. Quando estiveres a ler provavelmente estarei a partir e certamente estarei a pensar em ti.
A minha inspiração veio da saga de Crepúsculo… se ainda não leram aconselho vivamente a lerem, é lindo *.*
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